quinta-feira, setembro 27, 2007

Só uma nota para os Blogélicos.




Hoje, enquanto assistia a programação da Boas Novas, durante um comercial me deparei com a seguite frase: "Ouvi falar que a música da igreja é careta e chata, está na hora de mostrar-mos que a música da igreja é a melhor" ! ! !

Porque será que o mundo acha a música da igreja chata ? por não ter uma batida atraente ? ou por nao fazer com que recrebemos nosso esqueleto "Uhhuuuuu", não estou dizendo para não mostrar para o mundo que a nossa música é a melhor, de fato a "nossa" música É A MELHOR, não por ser REMIX ou LENTA e sim porque fala de Cristo, um Deus VIVO que SALVA, e é isso que devemos fazer através da música, não devemos e nem podemos criar uma música que atraia as pessoas pelo rítimo ou por uma letra farisaica, devemos atrair as pessoas por Cristo inserido nessa música, também nao estou falando que não podemos ter uma rítimo mais agitado( com exceções e claro) so quero lembrar que:


Quanto ao mais, irmãos, tudo que é verdadeiro, tudo que é honesto, tudo que é justo, tudo que é puro, tudo o que é amavel, tudo que é de boa fama, se há alguma virtude, se há algum louvor, nisso pensai. Filipenses 4. 8


Que possamos fazer uma música boa sim!!! para Deus agradando ou não o mundo, porque se Deus olhar com graça para a nossa música os que são dEle escutarão.


Um Abraço.

Renan Diniz

Obs: não deixe de ler o artigo anterior sobre a Escola Dominical.

quarta-feira, setembro 26, 2007

EBD - O lar dos mestres da Palavra




O pão da padaria exalava um cheiro bom e gostoso naquele domingo, a igreja era simples e humilde, porém os professores por demais aplicados ao darem à aula. Eu ainda não era crente, mas graças a Deus, através daqueles homens, eu consegui começar a entender quem era o Deus de Abraão, Isaque e Jacó. Para mim, em minha mentalidade não crente e conhecendo muito pouco da igreja, aqueles homens eram como pastores. Hoje, como cristão, eu pergunto: Será que podem ser considerados mestres? Veremos.

Até hoje existe certa controvérsia se há ou não o ministério oficial na igreja dos mestres, ou “doutores” como está em alguns textos de traduções clássicas da Bíblia. Boa parte deste debate gira principalmente em torno de um texto bíblico: Efésios 4:11. No texto em apreço, lemos o seguinte: “E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores”. Muitos exegetas afirmam que ao contrário dos apóstolos, profetas e evangelistas, os dois termos, “pastores” e “doutores” estão intimamente correlacionados, por isso, não são dois ofícios distintos, mas duas atividades referentes ao mesmo ministério: o de governo da igreja. Para esses teólogos, a função do ensino está restrita aos líderes eclesiásticos, ou seja, aos ministros da Palavra, no caso seriam os pastores. É verdade que existe certo sentido nesta afirmação.

Se notarmos bem vemos realmente que há uma grande ligação entre estes dois termos, enquanto que o apóstolo afirma que uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, ele quebra este ritmo e ao invés de afirmar e outros para pastores e outros para doutores ele afirma: “e outros para pastores e doutores”. Porém este assunto não está fechado e para falar a verdade, muitos teólogos importantes, como Calvino, afirmam o contrário. Para ele, quando o apóstolo afirma que existem pastores e doutores ele está realmente fazendo uma correlação, porém os ofícios são distintos. Ou seja, tanto pastor quanto o mestre tem a mesma função, de serem ministros da Palavra. Pastores e doutores (algumas traduções, “mestres”, na King James Version está “professores”) são ofícios legítimos e distintos entre si. Todo o pastor é um doutor, mas nem todo o doutor é um pastor. Porém será que essa explicação é válida? Por mais que tenhamos um compromisso de ser um professor de escola dominical, nosso dever é de obedecer a Palavra de Deus, quer ela diga sim ou não para um determinado assunto. É necessário verificarmos outros textos bíblicos que tratam dessa questão. Afirmações como as de Paulo em 1 Tm 6:3 parece estar se referindo aos pastores que ensinavam heresias para os fiéis,o que parece abalizar ainda mais as colocações dos exegetas e teólogos que defendem um só oficio pastor-mestre. Porém há textos que utilizam a Palavra mestre independente da palavra pastor, como por exemplo em Tiago 3:1, onde a advertência quanto aos perigos de um falso ensinamento pode ser dado com as melhores intenções. Outro texto que mostra a palavra mestre independente do ofício pastoral é Hebreus 5:12 : “ Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite, e não de sólido mantimento.” Apesar do texto não citar a o termo pastores, o autor pode star se referindo ao termo mestres no informal, onde todos devem cumprir o ide de Jesus registrado em Mateus 28:19-20. Nos tempos do Antigo Testamento e até mesmo no tempo de Jesus, o termo mestre era separado e independente, como demonstra o salmo 119:99. Diante dessas afirmações, a questão ainda permanece: é lícito existir o ofício de mestre nos dias de hoje? Talvez um pequeno versículo da Bíblia ajude a sanar, ou pelo menos no orientar nesta delicada questão: o texto de 2 Timóteo 1:10-11. O texto nos informa: “E que é manifesta agora pela aparição de nosso Salvador Jesus Cristo, o qual aboliu a morte, e trouxe à luz a vida e a incorrupção pelo evangelho; para o que fui constituído pregador, e apóstolo, e doutor dos gentios”(ênfase minha) Existem duas coisas importantíssimas nesses versículos, em especial o onze. Muitos dos que afirmam que o ensino deve estar unicamente associado ao pastor (no sentido formal e Oficial) também afirmam que a pregação deve estar muito mais (querendo dizer praticamente que deve estar unicamente) ligada ao trabalho pastoral. Porém não é isso que vemos nesta afirmação. Ao contrário, O APÓSTOLO FAZ CLARAS DINSTINÇÕES ENTRE PREGAÇÃO E ENSINO, colocando-os distintos e independentes do serviço pastoral, lembrando que também pode estar incluído no sentido de Apóstolo, uma vez que os apóstolos eram autoridades máximas e também poderiam ser considerados presbíteros (1 Pe 5:1-2). Isso mostra que também o oficio de pregador pode existir, ainda que seja algo um tanto quanto independente do oficial ministério eclesiástico, tendo que passar apenas por dois processos, a certeza do chamado e a autorização da igreja (onde se levaria em conta uma avaliação segundo os princípios bíblicos). É importante fazer um paralelo com Efésios 4:11.

A luz destes dois textos, fica ainda mais clara e autentica a distinção de Calvino, mostrando que apesar de estarem intimamente ligados, há dois ofícios distintos, com responsabilidades semelhantes: Ensinar a Palavra de Deus, assim também como a tarefa de pregador. Os requisitos básicos podem ser encontrados nos textos onde falam do ministério pastoral e diaconal, onde o primeiro está intimamente ligado aos outros dois ministérios: 1 Tm 3 e 2Tm 4. Depois de verificarmos e concluirmos a existência e necessidade do oficio dos mestres, devemos perguntar: e a EBD com isso? A escola dominical é importantíssima, pois é aí onde os mestres podem exercitar seu ofício, é o lugar ideal, é lar onde os mestres se encontram e interagem com seus alunos, e com certeza de certa maneira cumprindo o ide de Jesus de ensinar aguardar todas as coisas que ele tem ensinado.

É importantíssimo que os mestres da palavra busquem sensibilizar sua congregação da importância da EBD, que está cada vez mais sofrendo, em muitos lugares uma escassez considerável. Hoje, muitos perdem seu tempo indo a shows de pop-stars ditos evangélicos, independente do horário ou lugar. Enquanto que para se levantar cedo para ir para EBD, as coisas complicam e muitos não querem vencer o sono, principalmente meus queridos amigos e contemporâneos jovens e adolescentes. Porém este problema não se limita somente a eles, mas também a muitos adultos. É verdade que existe professores negligentes e que infelizmente não buscam passar um bom conteúdo para o estudante. Outros nem se preparam com um bom planejamento de aula, afirmando, de forma cínica e carnal que “vai fluir na hora”, “o Senhor me dará a Palavra certa” entre outras afirmações com um teor de misticismo anti-bíblico. Que possamos lembrar da vocação em que fomos chamados e também lembrando da advertência de Tiago antes de iniciar um tão profundo, responsável e prazeroso trabalho ministerial, no dia do Senhor, edificando a casa do Senhor, o Corpo de Cristo. Na Palavra do Senhor.



AMÉM.



Soli Deo Gloria

quarta-feira, setembro 19, 2007

Já Chega de NÃO!?!?


“E o mandamento que era para vida, achei eu que era para morte”.
Rm: 7: 10


Bom hoje são 27 de agosto de 2007 são exatamente 08:31h da manhã, acabei de acordar e já me entristeci olhando a televisão, uma apresentadora de um certo programa está falando o pensamento do dia para seus telespectadores, onde diz assim:

“Quando eu era criança, queria crescer logo, virar adulta. Tinha idéias fantasiosas de que um adulto podia tudo, desde dormir na hora que bem entendesse até não precisar ir ao dentista. Parecia o supra-sumo da liberdade. Mas um dia fazemos 18 anos e a partir de então não podemos dirigir sem carteira, não podemos nos isentar de votar e não podemos permanecer solteiros......Não podemos reagir aos assaltos. Não podemos falar ao celular no carro. Não podemos fazer sexo sem camisinha. Não podemos fumar, não podemos beber, não podemos odiar fazer exercícios físicos. Não podemos nos descuidar.....

Não podemos negar um convite. Não podemos ser anti-sociais. Não podemos ser excessivamente honestos...

Quase todos os 10 mandamentos da igreja católica começam com não: não matarás, não roubarás, não cobiçarás a mulher do próximo, não pronunciarás o santo nome do senhor em vão. Não...

Depois de tanto NÃO o dia de hoje nos faz um convite à transgressão.”

Quero deixar bem claro que no site do programa tem esse texto, para quem quiser ler, mas essa ultima parte da transgressão não encontrei, creio ela foi adicionada ao texto pela apresentadora.

Interessante como Deus é, estava eu fazendo a minha leitura bíblica matinal sem procurar nada para tentar esclarecer isso, mas o meu problema era que estava lendo Romanos, não tinha como não ter alguma resposta para isso.Então continuando minha leitura de cara me deparei com “E o mandamento que era para vida, achei eu que era para morte”.(Rm 7: 10) Paulo estava falando de como a Lei revelou o pecado, distinguindo o certo do errado, e aí logo em seguida Paulo ainda fala: “Porque o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou, e por ele me matou. E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom.” (Rm 7. 11-12). Podemos aplicar esses dois textos no pensamento da apresentadora, claro que nem todos os mandamentos bíblicos começam com NÃO, entretanto no “pensamento do dia”, foram mencionados os 10 mandamentos BÍBLICOS, mas o que quero dizer é parece que o NÃO é uma coisa ruim ao qual não devemos dar ouvidos, entretanto Paulo está falando que a lei é boa que muitas vezes o NÃO é bom, e que devemos obedecer, todavia devemos estar atentos ao NÃO, pois nem todo NÃO é de Deus, por exemplo: Não podemos ser excessivamente honestos... SIM podemos e devemos ser excessivamente honestos.

Para todo NÃO, principalmente os da Bíblia, existe um porque. Mas o que me entristeceu mesmo foi a última parte (a parte adicionada ao texto) sei que aqui estou falando a crentes, entretanto só quero lembrar que para a transgressão de uma lei existe uma penalidade. E a penalidade para o pecado e a morte como está lá em Rm 6: 23.

Que possamos ficar firmes obedecendo o NÃO de Deus para nós
.
Um Abraço.

terça-feira, setembro 11, 2007

O Outro Lado de um Congresso (O Mundo que Eu Vi, parte 2)




Lá estava eu, lutando para chegar antes da chuva no templo-central da Assembléia de Deus em Belém, pois ali haveria a segunda edição de um famoso congresso de adolescentes promovido pela missão regional que trabalha com adolescentes na cidade, com sede no templo central, a MCAD. Durante certo tempo trabalhei como supervisor geral e articulista do jornal da missão, que depois foi acoplado ao projeto de mídia integrada, que infelizmente ainda não andou como deveria. Porém, devido a certos processos que não convém explicar (pelo menos não agora), fui transferido para a Missão Jovem, onde fiquei sem “por a mão no arado” por vários meses (que para mim pareceu um longo tempo), porém um companheiro que tinha trabalhado comigo pediu-me certo auxilio para o congresso, pois ele se tornara líder e precisava de certa ajuda na área de mídia, que eu fazia parte tempo atrás, aceitei com certo receio, porém depois fui sem pestanejar.
Apesar de eu saber o que me esperava, busquei fazer com carinho e com certas técnicas de filmagem que aprendi na faculdade, além do que decidir fazer, como jornalista, a cobertura desse evento.
Vi coisas muito boas neste congresso, como por exemplo, a determinação das equipes de líderes e liderados. A vontade de Salvação pelas almas perdidas, a boa-vontade em fazer a obra de Deus, o sacrifício prestado e ouros pontos de comunhão feitos neste congresso merecem meu apoio e admiração pela causa de Deus.
Porém uma verdade não esconde outra verdade.
Entre uma pausa entre uma filmagem e outra, falei com Carlos Eduardo, que estava envolvido no evento:
- E aí, tudo certo?
- Ta difícil - respondeu Carlos, com um ar que misturava cansaço e preocupação.
- Qual é o problema?
- Os adolescentes estão fazendo um inferno no elevador.
Lá estava eu e Cadu correndo atrás de algumas “crianças peraltas” que brincavam entre os elevadores do templo, e depois caçamos certos casais em busca de beijos, abraços, e quem sabe, uma aula de anatomia.
Nesse evento havia de tudo, desde danças coreográficas a Música Rock “Cristã”.
Ah. Mas também houve o momento do “louvorzão” durante as noites onde havia o “culto” a Cristo. Para falar a verdade, não houve nada de mais, apenas adolescentes se atirando perto do púlpito na hora das canções “animadas” e “bem adolescentes” e gritando e tendo momentos de certa histeria emocional (é bem provável que me chamem de frio e coração duro depois dessas afirmações), onde, na terceira noite do evento, uma menina pequena estava tropeçou, já estava sendo chutada e prestes a ser pisoteada por adolescentes “cheios do fogo” (provavelmente o mesmo fogo estranho ofertado pelos filhos de Arão). Houve também alguém totalmente coberto de branco tocando um Shofar para atrair a presença do Senhor, isso na primeiro dia de abertura. Ah, também teve adolescentes dançando em pé nos bancos da igreja, Unção do riso e intensa gritaria(já no terceiro e último dia), Regaae que lembrava o som de Bob Marley (apesar de ele ser mestre neste tipo de música). Sim, também houve certo choro e sim, creio eu que houve uma determinada conversão legítima por parte de determinadas pessoas, um choro sincero. Porém isso não anula, nem justifica a triste perda de identidade que nossa igreja está sofrendo cada vez mais. Estamos vendo uma guerra de opostos brutais: de um lado, temos a turma do “reteté”, de onde sai muito farisaísmo, misticismo, modismos e uma cultura subpentecostal, onde o que reina são absurdos doutrinários e teológicos. Do outro lado da trincheira, temos uma geração traumatizada com os “mestres do passado” tiranos e cruéis, que, na visão deles, proibiam a tudo e a todos, por isso é necessário termos “estratégias de Deus” para alcançar uma faixa adolescente.
Lembro-me de John Macarthur Junior, quando ele dá um golpe certeiro em um de seus livros, a frase é mais ou menos assim: “utilizar traumas do passado para solucionar questões do presente não muda a situação”. O que Macarthur falou é uma verdade. O fato de nossos pais terem sido proibitivos demais não justifica o fato de passarmos por cima de tudo de bom que eles nos ensinaram pela Palavra de Deus. Hoje, a juventude assembleiana está cada vez mais tendo vínculos com outras denominações, em especial as neopentecostais, absorvendo praticamente todo o tipo de doutrina, onde a Confissão Positiva é a dominante. Também temos as doutrinas como as promovidas pelo movimento de Toronto, que enfatiza unção do riso (uma prática totalmente alheia ao ensino bíblico), o “cair no Espírito”, onde afirma que uma pessoa, tomada pelo poder de Deus, pode cair e ficar inconsciente, algo totalmente alheio às manifestações do Espírito mostradas em 1 Coríntios.
Hoje vemos uma geração cada vez mais sendo tomada pelas emoções e esquecendo que o culto a Deus, apesar de envolver grandemente nossos sentimentos, é racional ( Rm 12:1), e que adoração, é essencialmente muito mais obediência do que gratidão e oferta, e envolve observância dos preceitos de Deus, ou seja, adoração é estabelecida pelo próprio Deus e é revelada nas páginas das Sagradas Escrituras, segue-se que imaginações, doutrinas e preceitos de homens são duramente refutados( Dt 12:32, se possível leia todo o capítulo, e também Colosssenses 2:18-23).
Talvez o momento mais triste para mim foi no momento onde buscava-se sugestões por parte de adolescentes sobre o futuro programa que estreará na Rede Boas Novas, chamado “Hiper Ativo”. Em todas as sugestões dadas, eram aplausos e assobios: “ Eu gostaria que tivesse muitos filmes”, “VIIVVIIIVVVAAA!!!!”, “eu gostaria que tivessem muitas entrevistas com cantores famosos” “AAAHHHHEEEHHHH”, “eu gostaria que se falasse sobre profissões” “EEEEHHHHHEEHH”. Até que uma voz destoou do som uníssono: “bem, eu gostaria que houvesse... PALAVRA DE DEUS, ONDE ENSINARIAM OS ADOLESCENTES A VIVER...”, “.........eh.....”.
Para mim, foi o momento mais triste e lamentável do congresso.
Citando Roger Olson, se alguém tiver Deus, mas não tiver sua Palavra, não tem Deus nenhum, se alguém buscar a Deus fora de Sua Palavra e acima de tudo a Jesus Cristo vai encontrar o diabo e não Deus. Sim, haverá tempo em que muitos buscarão ouvir a Palavra de Deus com fome dela, mas onde ela estará? Por acaso ela não dura eternamente? Sim certamente, porém muitos a buscarão e não a acharão. Ela desaparecerá de muitos de nossos púlpitos e de nossas salas. Todavia, não podemos culpar a Deus pela nossa própria negligência, ainda há muito a ser feito, e por mais que ela desapareça de nossos púlpitos, ela ainda aparecerá!!! Jesus está voltando, por isso, trabalhemos mais e mais e não sejamos como os tessalonicensses.
É bastante triste para mim escrever essas palavras, afinal muitos ali presentes são conhecidos e amigos em que eu estimo bem. Mas a verdade não pode ser negligenciada, e infelizmente(ou felzimente) por mais duro que seja é necessário falar tais coisas. Há muito que s e pode fazer por um congresso, sem necessariamente transgredir a Palavra de Deus e não cair no emocionalismo barato.
Soube por meio do rádio, antes de terminar este artigo, em um programa de que não me lembro o nome, sobre uma adolescente que participou do congresso e quer mudar de denominação. Outra adolescente ligou para a rádio afirmando que o congresso era uma benção e por isso talvez tenha sido algo que ela tenha visto.
É...talvez...tenha sido o mundo que ela viu.
Alguém poderá objetar: “Mas Victor... tu queres tirar as músicas, as barulheiras, o Shofar, os ritmos alucinantes, as unções, o que vais querer dar para eles, para suprir a vida espiritual de jovem povo?”
Bem eu responderia: “a única coisa que e realmente me preencheu verdadeiramente, está acima de qualquer ritmo, música, ou modismo do povo, que seria...”.

“CRISTO”
Soli Deo Gloria