sexta-feira, julho 30, 2010

A fé como batatas....





"A condição de um milagre é a dificuldade, a condição de um grande milagre, não é a dificuldade, mas a impossibilidade"

Esta frase é de Angus Buchan. Não sei se você já o conhece. A história desse homem, me impactou. É um exemplo, de como Deus capacita pessoas simples de modo extraordinário. Angus, é um fazendeiro, que mora em Kwazulu-Natal Midlans na África do Sul. Escocês, de caráter impetuoso, passou por grande dificuldade econômica. Vendeu uma fazenda produtiva e comprou uma outra, que não tinha sequer água encanada. Casado e com três filhos menores, Angus, trabalhou bastante a fim de dar uma vida melhor à família que passou a morar em um apertado trailer. Em pouco tempo, os bons lucros, adquiridos com muito esforço, lhe garantiram conforto financeiro e destaque entre os fazendeiros locais.(leia mais no blog da irmã Wilma Rejane)


Lendo o artigo publicado no Tenda da Rocha sobre a vida de Angus Buchan, fazendeiro escocês na África do Sul, analisamos novamente o significado da fé a luz da palavra de Deus. Angus, de fazendeiro amargurado à seguidor de Cristo, viu sua fé ser testada não muito tempo depois de sua conversão. Tomando a incrível decisão de plantar batatas em sua fazenda, em uma época onde as condições climáticas estavam extremamente desfavoráveis, Angus testemunhou uma fé encontrada em homens como George Müller e seu orfanato. Em tempos onde a fé é vista apenas como um meio de garantir bençãos de Deus, a história de Angus mostra que uma vida cristã de fé não está imune ao sofrimento, sendo que o alvo maior de nossa fé é nosso Senhor Jesus Cristo.

Angus escreveu uma autobiografia intitulada "Fé como Batatas", o livro foi adaptado para o cinema em 2006 (África do Sul), mas seu lançamento em DVD ocorreu apenas no ano passado. O Filme recebeu elogiosas críticas e foi premiado em vários festivais de cinema cristão. O filme, distribuído pela Sony Pictures, no Brasil, recebeu o título de "O fazendeiro e Deus". Vale a pena dar uma conferida.




Assista ao trailer do filme:






Soli Deo Gloria

sábado, julho 24, 2010

Por que os crentes têm de morrer?

Por David P. Murray

Sábado passado, estive diante do túmulo de minha querida amiga Ellen Bazen, uma cristã. Antes de falar para a família e amigos ali reunidos, novamente pensei sobre a questão “por que os crentes têm de morrer”?

Por que os crentes têm de morrer? O salário do pecado é a morte, e os crentes pecaram. Entretanto, Cristo pagou toda a penalidade por nossos pecados. Então, por que os crentes têm de morrer?

A resposta simples é: “eles não têm”.

Crentes não têm de morrer porque Cristo morreu no lugar deles. Não existe um átomo de penalidade que eles devam pagar. Portanto, Deus poderia transportar os crentes ao céu sem que eles tenham de passar pela morte; assim como ele fez com Enoque e Elias, e ele fará com os crentes vivos durante a volta de Cristo.

Então, crentes não têm de morrer, uma vez que Cristo comprou a liberdade da morte física e a redenção de nossos corpos. Mas, em muitos casos, o Senhor escolheu adiar ou postergar a aplicação desses benefícios até a ressurreição geral de todos. A questão, entretanto, permanece: “por quê?”. Se os crentes não têm de morrer, por que morrem?

A resposta é que Deus sabiamente permite que a grande maioria de crentes passe pela morte devido aos imensos benefícios espirituais da experiência.

1. Morrer nos leva à comunhão com os sofrimentos de Cristo

A morte de Cristo é diferente da morte “sem penalidade” do crente, porque a morte de Cristo foi uma penalidade pelo pecado (nosso pecado). Entretanto, morrer nos lembra do que Cristo fez por nós. Nada nos ajuda mais a entender a morte que Cristo experimentou por nós e, portanto, isso nos leva à uma comunhão mais próxima com Ele e aumenta nosso amor por Ele (Fp 3.10).

2. Morrer nos uma experiência única da graça todo-suficiente de Cristo

Morte corporal ainda é um mal doloroso para o crente. Ele a temerá e sentirá. Quando os últimos momentos aproximam-se, frequentemente há grande dor física e, algumas vezes, medo espiritual. Há também o stress emocional de ver pessoas queridas chorando. Em tempos assim, um crente pode experimentar tremenda ajuda de Cristo. Sua graça mostra-se mais que suficiente nesse momento de grande necessidade.

3. Morrer transforma-nos à imagem de Cristo

Uma das bênçãos de morrer é o rápido amadurecimento do caráter do crente e a aceleração de sua santificação. A pessoa externa torna-se mais fraca, mas seu interior torna-se cada vez mais forte. Embora a morte possa causar um estrago feio no corpo de um crente, ainda assim, sua alma está sendo rapidamente embelezada. Tenho certeza de que muitos pastores viram como a chegada da morte pode resultar em um crente “brilhando” de uma maneira que eles nunca brilharam antes.

4. Morrer é nossa última, e talvez a maior, oportunidade de testemunhar para a glória de Cristo

A morte, de muitas formas, é o teste supremo de fé. Que oportunidade para falar de como a fé em Cristo nos ajuda a morrer e dar vitória sobre o maior inimigo. Quantos incrédulos têm sido convertidos pelas palavras finais de pais ou mães piedosos.

5. Morrer nos leva à presença de Cristo

A morte os transporta à presença de Cristo e a nossa coroação como Seu povo precioso. A morte nos separa temporariamente de nossos corpos, mas une nossas almas a Cristo de uma nova e maravilhosa maneira.

Resumindo, crentes não têm de morrer, mas eles morrem: para ter comunhão com os sofrimentos de Cristo, para experimentar a graça de Cristo, para serem feitos à imagem de Cristo, para testemunhar para a glória de Cristo, para serem levados à presença de Cristo.

Traduzido por Josaías Jr | iPródigo | Original aqui


Nota: Tive o privilégio de, juntamente com Nilton Rodolfo,conhecer o Dr.Murray pessoalmente em sua vinda à Belém como preletor do Simpósio Os Puritanos no ano passado. Pude conhecer alguém que possui sabedoria, testemunho e sólido conhecimento cristão.

Soli Deo Gloria

domingo, julho 11, 2010

O casamento de Carlos Eduardo.



Ocorreu neste sábado (10/07), em uma congregação Assembléia de Deus, o casamento de Carlos Eduardo, um dos editores do GQL. O pastor responsável pela condução da cerimônia e ministração do casal foi o pastor Ivanildo Ferreira, pai da noiva, Isa Karla Ferreira. Na cerimônia estiveram presentes pastores, membros da Missão com Adolescentes da Igreja-Mãe das Assembléias de Deus no Brasil(MCAD/AD), missão na qual Carlos atuou como vice-líder nos anos de 2008/2009, além dos editores do GQL Janyson Costa, Renan Diniz, Nilton Rodolfo e Victor Leonardo.




Foi uma honra para todos os editores do GQL estarem presentes em tão importante evento na vida de Carlos, companheiro de guerra na vida cristã, o qual já experimentou momentos de controvérsia, discordância e distinções na práxis teológica, porém, assim como os outros editores, crendo na Soberania de Deus e na comunhão temperada pelo amor e amizade cristã. O desejo dos editores do GQL é ver uma união abençoada, feliz e segundo os propósitos de Cristo na vida de nosso querido companheiro, sendo este mais um exemplo em tão importante laço afetivo.





Que Deus os abençoe nesta caminhada!




Soli Deo Gloria.

quarta-feira, julho 07, 2010

Pare de sofrer, saia da Igreja de Cristo.

Quem de nós nunca viu uma frase assim: “Pare de sofrer, venha para a igreja tal!” Pois eu digo o contrário, se você quer parar de sofrer, você deve sair da Igreja de Cristo.

Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse; Mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis. 1 Pedro 4, 13 e 14

Depois de ler esses versículos, me diga: Como podemos ser verdadeiros Cristãos sem ter sofrimento? Como podemos andar nesse mundo corrupto e sem moral, sem sermos tentados ao erro ou pecado? Como podem existir pessoas que pregam uma vida de puro prazer sendo que o próprio Jesus alertou tantas e tantas vezes sobre as aflições que sofreríamos aqui nessa terra? A Palavra de Deus fala que não somos desse mundo, que devemos andar em desacordo com o sistema maligno de satanás. Diante de tal postura o mundo nos odiará, por isso não devemos nos surpreender com as perseguições sofridas. Entretanto o que vemos são igrejas e pastores querendo aflorar a vida cristã de modo que nem mesmo o pecado pode ser revelado ao pecador, senão eles dizem: “Não, não fale assim, temos que arrumar um modo de atraí-lo para Deus, alguma “ferramenta”, se formos direto ao ponto pode ser prejudicial.”

Quando olho para as igrejas de hoje me pergunto o que será que está acontecendo, pois, parece que Jesus ficou inadequado, parece que pregar somente Ele não é suficiente, temos que dar uma “forcinha” para Deus, as igrejas têm deixado de enfatizar a adoração a Deus, a pregação e exposição da palavra para enfatizar o entretenimento, os shows, os grandes eventos, crendo ou achando que precisam apelar para os interesses carnais das pessoas para que elas se sintam atraídas por Deus. Interessante é que a igreja primitiva se reunia para orar, adorar, ter comunhão e assim sendo edificada, podendo sair para pregar o Evangelho, mas em lugar disso, o que vemos são igrejas que tentam entreter as pessoas criando uma atmosfera boa que torne Cristo mais “legal” ou “menos careta”.

Como se não bastasse essa falta de confiança na palavra de Deus, as igrejas estão mergulhadas no misticismo, misticismo tal que os sentimentos individuais e as experiências pessoais tem tomado o lugar da sã interpretação bíblica, o importante agora não é o que a Bíblia significa e o que ela fala, e sim o que ela significa pra mim e o que ela fala pra mim; esse comportamento abafa a integridade ou autoridade bíblica, sugerindo que devemos buscar mais essas experiências pessoais do que a compreensão da Palavra de Deus, deixando assim de glorificar e honrar a Deus para exaltar o homem e o pior de tudo, depois de certo tempo se cria uma ilusão de que o erro e a falta de conhecimento são a verdade e o poder de Deus.

Em um trecho livro Nossa Suficiência em Cristo, o autor John MacArthur conta a historia dos irmãos Collyer. Depois da morte de seu pai os irmãos herdaram um o patrimônio da família, agora financeiramente eles estavam muito bem e não teriam problemas durante o resto da vida, entretanto os irmãos optaram por ter um estilo de vida diferente, quase que ignorando a herança deixada, eles começaram a acumular em sua casa várias coleções de sucata desde eletrodomésticos queimados a trapos de todos os tipos- detalhe: água e luz estavam cortadas e não chegavam a casa - . O livro relata que no dia 21 de Março de 1947 a polícia recebera um telefonema anônimo indicando que um homem teria morrido naquela casa, sem conseguir entrar pela porta da frente a policia teve que entrar pela janela do segundo andar, pois a porta principal estava bloqueada por uma enorme quantidade de entulho, de fato os irmãos estavam mortos dentro da casa.

Perceba como inúmeros cristãos têm vivido da mesma forma hoje, mesmo tendo um Pai tão generoso que deixou tudo que precisamos para viver e evangelizar preferimos aderir as estratégias humanas, deixando que essas coisas penetrem até mesmo a casa de Deus. Muitos cristãos estão tão envolvidos com estratégias mundanas e desnecessárias, que nem percebem o quão fundo estão indo, perdendo assim a confiança na suficiência da palavra e do poder de Deus.

Não estou aqui fazendo uma apologia ao sofrimento ou a inexistência de uma igreja que esteja de acordo ou tentando estar de acordo com a palavra de Deus, o que quero com esse artigo e mostrar que muitas igrejas estão afundando no mundanismo. Agora mais do que nunca precisamos de líderes comprometidos com a verdade, líderes dispostos a combater essas tendências, líderes que entendam que em Cristo temos tudo que precisamos para cada necessidade nessa vida.

Que Deus possa nos ajudar nessa jornada, e que possamos ter sempre em mente que nosso lugar de paz e descanso está sendo preparada por Jesus Cristo no CÉU.

Forte Abraço.

Renan Diniz.

segunda-feira, julho 05, 2010

GQL na "Esperança Cristã"

Da esquerda para direita: Presbítero Manuel Canuto, Renan Diniz, Dr. Nelson Kloosterman, Nilton Rodolfo, Victor Leonardo, Dr. Don Kistler e Reverendo Kenneth Wieske

Estivemos presentes, neste último final de semana(dias 01 até 04/06), na XII Conferência Reformada ARPAV/ Os Puritanos, evento realizado na Igreja Presbiteriana Central do Pará. Os preletores foram o Dr. Nelson Kloosterman, doutor em Teologia e pastor da United Reformed Churches of North America, e o Dr. Don kistler, fundador da Soli Deo Gloria Publications e ministro da Igreja prebisteriana reformada nos Estados Unidos.




O tema da Conferência foi "A Esperança Cristã". O doutor Kloosterman abordou temas concernentes à peregrinação do Crente, com base nos capítulos de 1 Pedro, ao passo que o doutor Kistler abordou a questão da esperança do crente com base nas misericórdias de Deus encontradas no capítulo 3 de Lamentações de Jeremias. O tradutor do evento foi o pastor Kenneth Wieske, pastor canadense cooperador das Igrejas Reformadas do Brasil.





O tema foi muito bem abordado pelos preletores, que muito contribuíram para a nossa edificação. No final, foi possível conversar sob um clima de grande comunhão cristã. Tivemos o privilégio de conhecer o presbítero Manoel Canuto, presbítero da Igreja Presbiteriana do Brasil. Que Deus abençoe toda a equipe organizadora do evento, assim como seus preletores e seu tradutor (que, pela graça de Deus, nos trouxe uma mensagem muito importante no dia 01).

Soli Deo Gloria

Por que Geração que "Lamba"?



Quando apresentamos nosso blog a outros irmãos em Cristo, a primeira pergunta que surge nos lábios é: " O que significa esse nome? ou mais especificamente, o que Significa o 'Lamba'? "

O nome veio antes do blog. Desde quando iniciamos nossas atividades na Missão Com Adolescentes do Templo-central das Assembléia de Deus (Igreja-Mãe), utilizávamos esse termo de forma um tanto quanto satírica (criticando as tantas "gerações" de jovens crentes da igreja atual, muito mais movidos a modismos do que na doutrina bíblica) quanto também de conceituar certas diferenças em nosso ministério; como por exemplo a proclamação da Palavra de Deus, como ela se apresenta nas Sagradas Escrituras, ainda que a Verdade, por si mesma, doa ou fira como um chicote corretor - o que muitas vezes acontece até ao dia de hoje, quando por exemplo, falamos sobre a ira de Deus e a depravação do homem, algo pouco abordado nos púlpitos e salas de Escola Dominical.

Todavia, é importante acrescentar que nosso propósito sempre foi de buscar ser o quanto for possível a fidelidade à Deus e a sua Palavra, caso contrário também cairíamos num outro tipo de modismo evangélico da atualidade. O foco não é somente a ira de Deus ou o inferno, mas todo o Seu Santo Conselho. O que inclui o Seu amor, santidade e salvação graciosa por meio de Cristo Jesus, nosso Senhor. Isso foi , e é, pela Graça de Deus, o que nos preserva até ao dia hoje.

Na época que esse termo foi cunhado, ainda estávamos na adolescência(o que não faz tanto tempo assim), com o passar do tempo de forma natural, essa nominação foi abreviada para a sigla GQL, o que de certa forma soa menos chocante e evita mal-entendidos da expressão.

No mais, nossa meta é a proposta em uma parte da coluna ao lado: sermos "uma Geração que busca a glória de Deus, sendo cristã e ortodoxa".

Soli Deo Gloria


sexta-feira, julho 02, 2010

Perderemos a Nossa Taça (Também)?

Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis.

E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, uma incorruptível.

Pois eu assim corro, não como a coisa incerta; assim combato, não como batendo no ar.

Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado

1 Co 9: 24-27



Lutamos, vibramos, sorrimos, choramos... Acreditamos que ainda poderíamos empatar o jogo nos últimos instantes. Estávamos com o coração na mão. Mas, infelizmente, perdemos o jogo. Perdemos a taça.

Hoje (02/06/2010) é um dia em que todo o Brasil chorou. Chorou porque o sonho de ser hexacampeão mundial acabou.. Chorou porque a esperança de obter a taça de ouro morreu- assim como os gritos de alegria dos brasileiros. Chorou porque o prêmio foi perdido... Quem sabe daqui a quatro anos, em nosso próprio país, conseguimos a maravilhosa taça- que um dia se desfará como esterco?

Você entendeu por que estamos chorando? É por algo passageiro e corruptível. É isso mesmo, nós nos ajuntamos em nossos lares com energia e prazer para torcermos pela conquista de um objeto feito de metal. E é por este mesmo motivo que choramos angustiantemente.

Amados irmãos, será que nós como igreja de Cristo não devemos nos ajuntar e clamar a Deus pela nossa permanência no Seu caminho, com o mesmo fervor com o qual torcemos por um time de futebol?! Nós estamos "jogando" por uma recompensa eterna; precisamos verdadeiramente nos disciplinar na Palavra para que recebamos a nossa coroa incorruptível.

Saiba que se nós não estivermos preparados como filhos de Deus, unidos em Cristo Jesus e santificados pelo Espírito Santo, perderemos a nossa taça. Ela não é uma recompensa qualquer, e sim a nossa salvação. Atente para isso em nome de Jesus.

Oh pecador, se fores negligente e ignorante para com Deus, esteja certo de que chorarás. Chorarás porque verás que perdeste a salvação que Deus te ofereceu de graça pelo sangue de Jesus. Não terás a esperança de poder ganhá-la em quatro anos. Não. Não há mais salvação. Agora chorarás porque experimentarás eternamente todo o furor da terrível ira de Deus. Você é o inimigo de Deus.

Fuja da ira que vem contra você. Fuja para Jesus. Ele pode salvar até o mais vil pecador. Arrependa-se de seus pecados e confie única e plenamente em Cristo Jesus. Amém.


Que Deus nos perdoe.



quinta-feira, julho 01, 2010

Quem são seus amigos?

"Você me diz quem são seus amigos e eu direi exatamente quem você é ou quem você está para se tornar"

Steve Lawson